Mañana se cumplen 63 años que ha de cuando Luiz de Gonzaga gravó Asa Branca. Bucolica saudade de la tierra de un agricultor, que la falta de agua ha ahorcado hasta tener que emigrar: algo tan antiguo y actual, que sesenta y tres años pareciera poco.
Aquí Luiz de Gonzaga
Quando olhei a terra ardendo
Qual fogueira de São João
Eu perguntei a Deus do céu, ai
Por que tamanha judiação
Que braseiro, que fornalha
Nem um pé de plantação
Por falta d'água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão
Até mesmo o asa branca
Bateu asas do sertão
Então eu disse adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração
Então eu disse adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração
Quando o verde dos teus olhos
Se espalhar na plantação
Eu te asseguro, não chores não, viu
Que eu voltarei, viu, pro meu sertão
Até mesmo o asa branca
Bateu asas do sertão
Então eu disse adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração
Então eu disse adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração
La maravillosa Elis con o Bruxo Hermeto Pascoal
Maria Bethania
Hermeto y Sivuca
Caetano Veloso (gravado en el exilio en londres)
En BigBand
martes, 2 de marzo de 2010
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Acordes disonantes